Administradores, é nossa obrigação votar a favor dessa matéria, que
estabelece que cargos e funções com atribuições voltadas para os campos
da Administração, em organizações privadas, não governamentais e
públicas, somente poderão ser providos por Tecnólogos e Administradores
profissionais.
É rápido e necessário para sustentação de nossa profissão.
Acessem o link abaixo e participem.
Abraço
https://www25.senado.leg.br/web/atividade/materias/-/materia/122183
16 junho 2017
10 maio 2017
Empoderamento ou Empowerment – uma possibilidade para motivar times apáticos
Anos atrás, quando ainda era
estudante do curso de Administração me deparei com um termo que muito me chamou
a atenção o Empowerment, que nada
mais é do que delegação de autoridade e poder baseado em nas orientações da
liderança. O Empowerment é uma
poderosa ferramenta de gestão que visa a distribuição de poder dentre os
membros da equipe, tornando-os empoderados e confiantes. O que é fundamental na
busca por profissionais de alta performance.
E então eu me pergunto:
“Existe coisa mais gostosa
do que o desafio? ”
“Existe sensação
profissional melhor do que se sentir empoderado?”
Vejam por exemplo a
autoestima dos super-heróis. E observem o nível de performance deles, mesmo sabendo
que tem limitações, eles confiam no que sabem desenvolver e não desistem
diante dos desafios.
Profissionais empoderados tendem a ter o mesmo
comportamento, vibrando com a consecução dos objetivos organizacionais e
fazendo com que suas equipes se sintam participantes dessas vitórias.
O empoderamento como ferramenta de motivação para times apáticos,
fomenta e estimula a equipe na apropriação dos objetivos organizacionais,
unidos na busca por um sonho em comum “O
SUCESSO”.
Times apáticos surgem de
gestores que não conseguem enxergar o real propósito de seus liderados dentro
das suas equipes. Líderes que não conhecem seus colaboradores, não sabem de
suas capacidades e vontades, às vezes até sabem, mas não tem a habilidade de movimentá-los,
também precisam ser empoderados.
Nos últimos anos temos visto
o termo empoderamento sendo muito bem
utilizado pelos movimentos feministas ou femininos, mas traçando um paralelo a
essa utilização, no mundo corporativo é preciso utilizar a base desse empoderamento feminino como base para o empoderamento profissional, fazendo com
que nós, saibamos nos empoderar e
vencer os nossos próprios limites e superando os desafios e metas diárias que
nos são traçadas.
Se você gestor percebe que
seu time está apático, morno sem graça, sem gana, sem vibração, use EMPOWERMENT nele, desafie-o, mostre que
ele é capaz de muito mais.
Mostre a ele que muitas
vezes o caminho para o sucesso nem sempre é aquele que ele traçou, ou esperava,
e que ele pode empoderarse de suas
limitações e ir além do sonho.
O Empoderamento Profissional faz isso conosco, nos mostra que podemos
ir muito além de nossos sonhos aprendendo como nossos erros e participando da
gestão das empresas em que fazemos parte.
Entretanto, para a utilização
dessa ferramenta é preciso de uma cultura de gestão participativa, escutando
todos os lados envolvidos e dando-lhes informações para que os membros da
equipe possam tomar decisões efetivas que serão implementadas. E algumas dessas
equipes outrora apáticas tornem-se pujantes e vibrantes, visto que nada melhor
do que termos um ser empoderado em
nossas equipes.
Luciano Dias – 41 anos, administrador, mestre em Cultura e Turismo pela UESC, coordenador dos cursos de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, Logística e Redes de Computadores. Docente de diversas especializações atuando com temas de Gestão de Pessoas, Liderança, Estratégia Empresarial, Logística e Docência Superior.
25 abril 2017
SOBRE HONRA E GESTÃO
Em períodos tão
catastróficos, onde os gestores do país nos dão exemplos de total falta de
caráter e ética, fico preocupado com os caminhos da gestão e ao mesmo tempo me
questionando o sobre o verdadeiro significado da palavra HONRA.
Honra nada mais é do que um
princípio de comportamento do ser humano, baseado em seus valores e
características socialmente virtuosas. Esse conceito está relacionado com o
sentimento de orgulho próprio.
Todos os dias estamos sendo
bombardeados de informações sobre corrupção, roubo, desvios de dinheiro, verba
de merenda escolar roubada. Um verdadeiro caos se instalou no país. Eis que
surge um questionamento na minha perturbada cabeça.
E os gestores?
E a gestão?
Onde estão os princípios de
ética, honestidade e honra dessas pessoas?
Como esses senhores
conseguem olhar para a cara de seus filhos e familiares?
Como esses senhores olham
para seus colaboradores e membros de suas equipes?
Se nós, que enquanto líderes,
devemos ser a fonte de inspiração dos nossos liderados não somos honrados, que
equipe é essa que eu formei? Formei então uma quadrilha.
Mas sabem qual o verdadeiro
motivo de estar escrevendo sobre isso hoje 25/04/2017. Um garçom, isso mesmo,
um exemplo de profissional ético e honrado que me atendeu na semana passada.
Estava em um restaurante com
alguns amigos e não percebi a falta de R$ 20,00 do meu bolso na hora de pagar a
conta, saindo de lá resolvemos prolongar um pouco a noite. O papo estava bom e
continuarmos a conversar. Eis que esse senhor me aborda duas horas depois me
perguntando se eu não havia perdido dinheiro no momento de pagar a conta.
Olhei em meu bolso e
realmente estavam faltando R$ 20,00, ele me entregou e me disse:
- Sou pai de família e a única
coisa que levo para meus filhos todos os dias é a minha honra!
Nesse momento meus amigos
fiquei a pensar, que maravilha de ser humano era aquele, enquanto uma boa parte
dos gestores do nosso país encontra-se preso num lamaçal de corrupção, esse pai
de família me procura de bicicleta pelas ruas da cidade, debaixo de chuva, para
me devolver R$20,00.
Que exemplo de honra,
honestidade e caráter. Fatos como esse apenas comprovam que a humanidade ainda
não está perdida.
Então gestores de todos os
níveis, pensem na sua honra antes de tomar suas decisões. Já disse aqui semanas
atrás que gentileza e humildade não faziam mal a ninguém. Honestidade e honra
também não.
Vamos respeitar nossas
equipes, dar exemplos de caráter e de honra. Falar claramente, honestamente,
revisitando constantemente nossos valores.
Depois de tudo isso só me
resta dizer:
-
Reinaldo muito obrigado!
Luciano Dias – 41 anos, administrador, mestre em Cultura e Turismo pela UESC, coordenador dos cursos de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, Logística e Redes de Computadores. Docente de diversas especializações atuando com temas de Gestão de Pessoas, Liderança, Estratégia Empresarial, Logística e Docência Superior.
Luciano Dias – 41 anos, administrador, mestre em Cultura e Turismo pela UESC, coordenador dos cursos de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, Logística e Redes de Computadores. Docente de diversas especializações atuando com temas de Gestão de Pessoas, Liderança, Estratégia Empresarial, Logística e Docência Superior.
18 abril 2017
RELACIONAMENTO INTERPESSOAL – O DESAFIO DA SOBREVIVÊNCIA DE UMA EQUIPE.
O tema da nossa coluna dessa
semana vem permeando as conversas entre os gestores mais preocupados com suas
equipes. É um tema bastante instigante, que envolve diversos outros temas da
gestão, visto que o bom clima organizacional é fundamental para o engajamento e
produtividade dos colaboradores.
Sempre ouvi falar que nós
temos duas maneiras de iniciarmos o nosso dia. A minha opção sempre foi o bom
humor, mesmo por que o bom humor contagia. Da mesma forma que o mau humor
também se prolifera. E olha como é bom chegarmos ao local de trabalho e
encontrarmos pessoas bem-dispostas de bem-humoradas. Isso é tão contagiante,
contribui tanto para um bom clima organizacional, contribui para o espírito
colaborativo tão necessário para o bom andamento do trabalho.
Outro aspecto importante é a
necessidade de termos empatia. Sabermos nos posicionar no lugar dos nosso
colegas, líderes e colaboradores. Observar o posicionamento do outro e também
observar a necessidade do outro. Afinal de contas o resultado de todas as
tarefas do grupo é um resultado seu também.
Cabe a gestor estimular a
boa convivência e fomentar um clima de cordialidade e espírito colaborativo.
Mas, e os conflitos? Conflitos existem e sempre existiram e são extremamente
benéficos se forem profissionais e a partir desses conflitos de ideias surgirem
oportunidade de melhorias e evolução.
Dois dos maiores problemas
são a fofoca e a inveja. E como antídoto para esses males temos que exercitar a
comunicação empresarial. Evitando o surgimento de boatos e deixando claro quais
os caminhos para a progressão de carreira, isso um bom plano de cargos e
salários faz, apresentando as possibilidades de desenvolvimento dentro da
empresa.
Uma boa maneira de fomentar
o bom relacionamento interpessoal é através da gentileza, digo sempre
“Gentileza e humildade não fazem mal a ninguém” e a inda abrem portas para bons
relacionamentos e amizades.
Fato é que nem sempre
equipes produtivas e competitivas conseguem um clima amistoso nas suas
relações, cabe ao gestor priorizar o talento e as competências técnicas na hora
de formar a equipe e desenvolver através de dinâmicas, comunicados, encontros,
atitudes e atividades um bom nível de relacionamento interpessoal.
Em síntese somos contratados
por competências técnicas e desmobilizados por competências comportamentais,
precisamos desenvolver nossas habilidades de boa convivência, respeito e
empatia, pois as organizações são compostas por pessoas muito talentosas, algumas
um pouco mais, outras um pouco menos. Pessoas com diferentes opiniões políticas
(nesse momento todos indignados com a situação nacional coxinhas e mortadelas
se sentindo pamonhas), diferentes condições sexuais, diferentes credos,
diferentes gostos e todos precisando trabalhar em prol dos resultados, metas e
objetivos estabelecidos no nível estratégico.
Então vamos nos respeitar e
focar na boa convivência e no desenvolvimento de talentos e competências
comportamentais. Olhar para o nosso colega e pensar no que ele está precisando
e em que eu posso lhe ser útil. Olhar para nossas lideranças e pensar realmente
como ele nos veem e como estamos desenvolvendo nossas atividades.
E acima de tudo evoluir
sempre pensando nos nossos papéis sociais para que possamos ser melhores
sempre.
Luciano Dias – 41 anos, administrador, mestre em Cultura e Turismo pela UESC, coordenador dos cursos de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, Logística e Redes de Computadores. Docente de diversas especializações atuando com temas de Gestão de Pessoas, Liderança, Estratégia Empresarial, Logística e Docência Superior.
Luciano Dias – 41 anos, administrador, mestre em Cultura e Turismo pela UESC, coordenador dos cursos de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, Logística e Redes de Computadores. Docente de diversas especializações atuando com temas de Gestão de Pessoas, Liderança, Estratégia Empresarial, Logística e Docência Superior.
11 abril 2017
DESABAFOS OU DESAFIOS DE UM GESTOR
Eis-me
aqui mais uma vez tentando conversar com vocês sobre a Gestão. Particularmente
hoje estou sem inspiração. Essa profissão que escolhi tem tantas nuances,
tantos desafios que se não tivermos foco nem saberíamos o que fazer.
Dentre
os nossos desafios está a leitura constante de cenários onde precisamos nos
antever aos fatos analisando tendências. Quando afirmo sobre essa necessidade
ressalto sobre a importância de estarmos atento a tudo que nos cerca. Essas
tendências podem estar implícitas em uma conversa na mesa do bar, na saída do
curso ou na porta da igreja.
Cabe
a nós gestores ficarmos atentos, afinal de contas Deus nos deu dois ouvidos e
dois olhos, então é necessário observar e analisar antes da tomada de decisão.
E olha que decidir não é fácil. Imaginem quantas pessoas serão afetadas com
nossas decisões. Se levarmos em conta a quantidade de pessoas que dependem de
nós. Colegas, colaboradores, funcionários, fornecedores e suas respectivas
famílias dependendo das nossas decisões. Se tudo der errado estaremos falidos,
muitas famílias desempregadas, muitos fornecedores sem ter a quem vender seus
produtos.
E
como é difícil decidir. Decidir sobre contratar, sobre demitir, mudar de setor,
reenquadrar, verificar se está valendo a penas manter aquele colaborador
talentoso, mas desmotivado. Sem falar na quantidade de decisões operacionais
que fazem parte da nossa rotina diária de trabalho.
Meu
povo. Gerir não é fácil, é preciso que estejamos apoiados em ferramentas operacionais,
planos estratégicos, pessoas engajadas, máquinas e equipamentos alinhado e TI a
nosso favor. Empresa comprometida com os colaboradores, respeitando a
diversidade de personalidade e de talentos.
No
papel e na teoria fica tudo tão fácil. Mas no dia-a-dia é necessário muito
trabalho, dedicação e engajamento. Até o próprio gestor precisa tomar cuidado
com o seu engajamento. E verificar até que ponto ele está entregando em alto
padrão e sendo exemplo para seus liderados.
Então,
como gestores temos desafios de todas as ordens (mercado, finanças,
comunicação, logística, pessoas, comércio, clientes). Ufa! Cansei, aliás cansei
não. Gosto tanto do que faço, que encaro todas essas decisões como sendo o meu
desafio diário.
Procura
fazer as minha entregas com o maior prazer e sorriso no rosto. Afinal de contas
é preciso manter o bom clima organizacional. Manter a moral da tropa elevada.
Ser gestor prescinde uma boa dose de resiliência e paciência. Mas, também
necessita de ação. É preciso muitas vezes estarmos à frente das ações,
ensinando ao nossos colegas e colaboradores como gostaríamos que o trabalho
fosse realizado.
Ufa!
Cansei de novo! Olho para trás e penso em tudo que realizei e em tudo que tenho
ainda para realizar, nos sonhos que ajudei a atingir, nas pessoas que toquei
com minhas decisões, nos profissionais que ajudei a desenvolver, nas metas que
entreguei. E vamos em frente! Tenho muito mais a fazer!
Sigam-me
os bons e vamos juntos sonhar o mundo da gestão!
Uma
boa semana a todos e muita felicidade nos nossos corações!
Luciano Dias – 41 anos, administrador, mestre em Cultura e Turismo pela UESC, coordenador dos cursos de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, Logística e Redes de Computadores. Docente de diversas especializações atuando com temas de Gestão de Pessoas, Liderança, Estratégia Empresarial, Logística e Docência Superior.
Luciano Dias – 41 anos, administrador, mestre em Cultura e Turismo pela UESC, coordenador dos cursos de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, Logística e Redes de Computadores. Docente de diversas especializações atuando com temas de Gestão de Pessoas, Liderança, Estratégia Empresarial, Logística e Docência Superior.
04 abril 2017
Logística – o último detalhe da estratégia
Uma das últimas fronteiras
da gestão é a logística. Mas pouco sabem do que ela trata. E qual a sua
abrangência. Então vamos a ela. Muito confundida com transporte a logística é a
arte do detalhamento, cuidando de todos os aspectos da movimentação de
materiais dentro da cadeia produtiva. O transporte é sim uma de nossas mais
importantes atividades.
A Logística envolve compras,
fornecimento, armazenagem, movimentação, embalagem, transportes e distribuição
em todo processo produtivo, em mercados domésticos ou internacionais desde a
produção da matéria-prima, perpassando pelas áreas de captação, produção e
distribuição ao consumidor. Mais recentemente envolvendo a Logística Reversa
devido a uma necessidade premente de cuidado com o lixo, evitando o desperdício
e pensando na reciclagem e reaproveitamento de materiais.
Um dos primeiros aspectos da
Logística é a de Compras e Fornecimento– fundamental para qualquer negócio, é a
área de suprimentos que irá estabelecer negociações junto à fornecedores,
decidindo aspectos como qualidade do material adquirido, preço a ser pago,
prazos de recebimento, mesmo porque, é preciso definir as condições de
armazenagem da empresa compradora. Um dos grandes desafios do comprador é escolher
os insumos necessário para a atividade comercial do negócio, seja ele
indústria, comércio ou serviços.
Dessa forma, como a
Logística adquire ela também precisa se preocupar com a embalagem e o
acondicionamento do material comprado, visto que esse material deve ser
protegido e transportado com segurança. Para definirmos a embalagem é
necessário a caracterização detalhada dos insumos que serão movimentados,
garantindo assim a sua qualidade e segurança.
Como foi dito incialmente a
Logística é facilmente confundida com transportes, costumo dizer que
transportes é o apelido da logística, assim como durante muitos anos a
propaganda foi o apelido do marketing. Mas, isso ocorre devido à importância
que a atividade transporte tem importância para a gestão correta e eficiente da
cadeia de suprimentos. Em todos os grandes campos do processo produtivo o
transporte é fundamental (Fornecimento / Produção / Distribuição / Reverso).
Determina qual o modal a ser utilizado, buscando a redução de custos sem
prejudicar o processo produtivo é o maior desafio.
São tantos aspectos
abordados dentro da Logística, a própria produção, na busca constante por uma
produção mais limpa, os desafios da Logística Internacional dentro desse
mercado globalizado, a necessidade de uma gestão financeira detalhada para que
a empresa seja lucrativa e forte.
A própria gestão estratégica
já mexeu em todos os aspectos para buscar eficiência e competitividade, hoje o
foca é nas pessoas, mas essas pessoas precisam conhecer o negócio como um todo.
Todo a cadeia produtiva da organização. E a Logística enquanto estratégia
prescinde de um foco na utilização racional dos recursos materiais e humanos
buscando eficiência e eficácia, sem esquecer o foco na qualidade total, no
consumidor, na responsabilidade social e ambiental, na busca por um controle
acurado de estoque.
Ah! A Gestão de Estoques –
ponto tão conflitante na gestão de qualquer organização, uma busca constante
pela sua acuracidade, visando uma produção enxuta. Como seríamos felizes se
pudéssemos trabalhar sem estoques, ou com estoques no fabricante, ou
distribuidor.
Bem, mas isso é coisa para
um Logístico. E cada vez mais temos tido cursos e formação específica para a
área. São cursos superiores tecnológicos, com formação superior voltada para a
técnica e não para a teoria, onde os estudantes se tornam profissionais capazes
de tornar suas empresas mais forte.
Então busque conhecer um
pouco mais sobre a arte da Logística, cuide melhor da sua cadeia produtiva e
quem sabe a saída para a crise esteja na Internacionalização do seu negócio.
Busque um profissional de Logística.
Luciano Dias – 41 anos, administrador, mestre em Cultura e Turismo pela UESC, coordenador dos cursos de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, Logística e Redes de Computadores. Docente de diversas especializações atuando com temas de Gestão de Pessoas, Liderança, Estratégia Empresarial, Logística e Docência Superior.
Luciano Dias – 41 anos, administrador, mestre em Cultura e Turismo pela UESC, coordenador dos cursos de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, Logística e Redes de Computadores. Docente de diversas especializações atuando com temas de Gestão de Pessoas, Liderança, Estratégia Empresarial, Logística e Docência Superior.
03 abril 2017
10 Dicas de liderança
Muito se fala atualmente sobre Liderança e sabemos que um bom líder faz as coisas acontecerem não é mesmo?
Ser um bom líder é uma das principais características que ajudam um indivíduo a destacar-se tanto na vida pessoal quanto no trabalho e sabemos que liderança é a arte de conduzir pessoas a alcançar, com êxito, os resultados planejados.
As pessoas que complementam as equipes devem se apoiar mutuamente e tendo um líder servidor e democrático ao lado delas, os desafios ficam mais fáceis de serem suplantados.
Abaixo veja 10 dicas práticas que preparamos para você se tornar um excelente líder.
- Reuniões constantes e longas atrasam qualquer processo não é mesmo? Por isso um líder deve saber controlar o tempo das reuniões, tornando-as mais eficazes. Para tanto definida as metas, promova as ações e seja objetivo.
- Uma das maiores habilidades de um líder é a boa comunicação, não vacile nesse item, procure se comunicar de forma limpa e sem ruídos, e verifique se a equipe entendeu a mensagem.
- Tire o foco do problema, e ache a solução!
- É preciso encarar os desafios diários de forma construtiva.O trabalho de um líder reflete diretamente no desempenho da equipe.
- Planejamento é tudo! Organize-se, trace um plano, verificando os recursos e troque ideias com a equipe quanto a estratégia que irão seguir.
- Se a sua equipe não cumpriu prazos ou não alcançou as metas, analise os pontos que prejudicaram o trabalho e identifique o que pode ser aprimorado.
- Dê exemplos de eficiência entregando mais e exigindo menos, para fazer com que a sua equipe seja mais produtiva,
- Conheça a expectativa do grupo que você lidera, afinal quem não conhece o que um grupo quer, não pode liderá-lo.
- Aprenda competências novas para construir equipes de alto desempenho.
- Liderança é fundamentalmente um fenômeno de relacionamento. Não existe líder que se tranca na sala e curte seu ar-condicionado.
28 março 2017
ENGAJAR O ENGAJAMENTO – O NOVO DESAFIO DA GESTÃO DE PESSOAS
Nos últimos anos o termo
motivação foi substituído pelo engajamento. Outrora falávamos em Vestir a
camisa da empresa, é preciso que tenhamos um profissional motivado. E agora a
onda é engajamento.
Mas eis que surge uma dúvida. O
que é esse tal engajamento? Acho que vou consultar os universitários.
Em se tratando de gestão de
empresas é do senso comum o sentido e sentimento do trabalho em equipe, também
é senso comum destacarmos a importância do comportamento de grupo para o
alcance de bons resultados. Dessa forma temas como relacionamento interpessoal,
comunicação organizacional, respeito, ética, diversidade perpassam por toda
atividade do Gestor de Pessoas.
Mas são temas são complexos e
reflexivos e transcendem o papel do gestor e esbarra no papel do indivíduo. E
esse indivíduo precisa transformar o membro da sua equipe em um profissional
engajado. Aí é que está a grande dificuldade “Engajar o engajamento”.
Um profissional engajado nada mais
é do que membro da sua equipe que vive e transpira a missão, visão e os valores
da companhia em que atua. No seu sangue corre o DNA do negócio. Ele tem paixão
pelo segmento do negócio e vibra com os resultados da equipe.
Que lindo esse discurso!
E como engajar esse profissional.
Será que nós gestores já perguntamos alguma vez para nossos colaboradores
(colegas) “ Qual é o teu sonho? ”
Será que nós gestores conhecemos
de verdade àqueles profissionais que precisamos engajar?
Se não os conhecemos como é que
os engajaremos?
Eita! Que nesse exato momento
surge uma dúvida em minha mente perturbada.
Nós somos engajados?
Eu sou engajado?
Um silencio ensurdecedor passa
nesse momento pela minha mente. Vixe,
quero falar sobre isso não. Deixa para o analista.
Então meus amigos o engajamento
está diretamente relacionado com aquilo que te move. E só consegue engajar,
aquele que é engajado. Aquele que lidera pelo exemplo. Que vibra pelo seu time.
Onde o empenho é fundamental para o sucesso de todos os membros da equipe. E
conseguir o empenho de todos os membros da organização na realização da missão,
visão respeitando e colocando em primeiríssimo lugar os valores
organizacionais.
Ah! O tão sonhado engajamento!
E você é engajado? Sente, pulsa,
vibra, vive o seu negócio. Afinal de conta todos nós somos como uma empresa,
que precisa mercadejar seus serviços.
Então apaixone-se e engaje-se por
você.
Luciano Dias – 41 anos, administrador, mestre em Cultura e Turismo pela UESC, coordenador dos cursos de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, Logística e Redes de Computadores. Docente de diversas especializações atuando com temas de Gestão de Pessoas, Liderança, Estratégia Empresarial, Logística e Docência Superior.
Luciano Dias – 41 anos, administrador, mestre em Cultura e Turismo pela UESC, coordenador dos cursos de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, Logística e Redes de Computadores. Docente de diversas especializações atuando com temas de Gestão de Pessoas, Liderança, Estratégia Empresarial, Logística e Docência Superior.
23 março 2017
Modelos de Currículos
21 março 2017
A Carne e a Estratégia – Reflexões entre os Indicadores e a Estratégia
Tantos temas apareceram essa
semana na minha cabeça perturbada e anacrônica e fiquei até agora sem saber
sobre o que falar. Empreendedorismo, estratégia, crise (Talento – leia coluna anterior),
marketing, pessoas. São tantos assuntos palpitantes.
Mas a crise da carne me tocou. E
olha que definitivamente não sou carnívoro.
Vamos ao que interessa. Já há
alguns dias estamos sendo bombardeados por notícias relacionadas à operação
Carne Fraca. Uma verdadeira guerra na caça aos culpados. E realmente os fatos
apresentados são muito graves.
Então, eu como um velho prof. de
Estratégia e um apaixonado pelo tema começo a pensar. Duvido que essas empresas
tenham traçado isso como estratégia. São empresas que tratam o seu futuro de
maneira muito correta. Baseadas em análises de mercado, dados, pesquisas,
simulações, definições de público-alvo, reuniões intermináveis tentando traçar
a estratégia de negócio de suas Unidades Estratégicas.
De quem é a culpa então, são
milhões de reais investidos nesses negócios. Empregos comprometidos, consumidores com medo
(e com toda razão).
Algumas empresas, principalmente
as maiores tem adotado a Gestão Estratégia baseada em indicadores e ela é
realmente uma excelente alternativa de gestão. Indicadores mostram e apontam
tendências, tendências essas normalmente atreladas a metas. Algumas metas
extremamente ousadas.
Esse tipo de gestão faz com que todos os membros das
filiais ou unidades corram desesperadamente para atingir a meta na data
prevista.
A falta de ética é a resposta
para essa busca por culpados. E não os indicadores. Entretanto as organizações
devem primar pela ética acima de tudo. E não atingir indicador por indicador.
Em Gestão estamos muito atrelados aos resultados, mas os fins não justificam os
meios. Respeito ao ser humano deve estar acima de tudo.
A falta de alinhamento entre a
estratégia organizacional está atrelada às ações desses gestores
irresponsáveis. É preciso que tenhamos em mente os valores da empresa em que
trabalhamos. Vestir a camisa, como velho jargão, não é tão simples assim, é
preciso viver a missão, a visão e os valores da empresa.
Respeito é o que os consumidores
precisam e esse respeito deve ser trabalho em todos os níveis hierárquicos, mesmo
quando cobramos metas e indicadores. Nós enquanto gestores devemos sempre
lembrar aos nossos pares que honestidade é e deve ser o foco de toda e qualquer
empresa que busca reconhecimento e sucesso.
De nada adianta atingirmos lucro
pelo lucro, deixando nossas bases vulneráveis. E agora?
Agora todo o trabalho de pessoas
sérias que compõem essas empresas investigadas está sendo questionado, por
causa das ações de um grupo investigado. Como recuperar o tempo e o dinheiro
perdido e investido. Ações de marketing? Talvez, reputação não se recupera
assim tão fácil.
A Imagem organizacional dessas
empresas está totalmente destruída. Então meus amigos, ao adotarmos
estrategicamente a Gestão por Indicadores, devemos também mostrar aos nossos
colaboradores que não adianta atingirmos esses números se não tivermos respeito
aos seres humanos.
Luciano Dias – 41 anos, administrador, mestre em Cultura e Turismo pela UESC, coordenador dos cursos de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, Logística e Redes de Computadores. Docente de diversas especializações atuando com temas de Gestão de Pessoas, Liderança, Estratégia Empresarial, Logística e Docência Superior.
20 março 2017
10 filmes que todo estudante de administração deveria ver
Confira uma lista com filmes que trazem importantes lições para a vida profissional de quem pretende seguir carreira na área de negócios
Sebastião Luiz de Mello (CFA - Conselho Federal de Administração) e Aditya Singhal, cofundadora do site Transtutors, elaboraram uma lista de 10 filmes que todo estudante de administração de empresas deveria assistir. Confira:
1. O Informante
O Informante |
É um filme que, segundo Aditya Singhal do site Transtutors, mostra o que realmente significa ética e integridade no mundo dos negócios. Baseado em uma história real, o filme conta a trajetória de um ex- executivo da indústria do tabaco que decide revelar muito mais do que a fumaça nos bastidores do setor. O Informante
Ano: 2000 Diretor: Michael Mann
2. Cidadão Kane
Cidadão Kane
Ano:1941 Diretor: Orson Welles
3. Felicidade não se compra
Estudantes poderão extrair uma das principais lições práticas de vida
deste filme, dirigido por Frank Capra: dinheiro não compra felicidade. O
filme também da década de 1940 conta a história de um “candidato” a
anjo que recebe a missão de ajudar um empresário prestes a se suicidar.
A Felicidade não se compra
Ano:1946 Diretor: Frank Capra
Ano:1946 Diretor: Frank Capra
4. Como enlouquecer seu chefe
Como enlouquecer seu chefe |
Este é filme com o qual muitas pessoas poderão se identificar pelo menos
uma vez durante sua trajetória profissional, na opinião de Aditya
Singhal, co-fundadora do Transtutor. É que esta sátira da rotina
ordinária de muitos trabalhadores traz alguns temas universais na vida
profissional das pessoas, como a relação com o chefe, por exemplo.
Como enlouquecer seu chefe
Ano: 1999 Diretor: Mike Judge
5. Invictus
A história é contada a partir da eleição de Nelson Mandela (Morgan
Freeman) para presidente da África do Sul, quando o país ainda mantinha
resquícios do apartheid. Para contornar a preocupante situação social e
econômica, Mandela se une ao time nacional de rúgbi. “Este filme é
interessante para os administradores, pois o presidente Mandela terá uma
relação próxima com o capitão do time, atuando como coach não para dar
respostas, mas para fazer o atleta refletir sobre as situações e mudar
seus comportamentos”, diz Mello.
Diretor: Clint Eastwood
Ano: 2009Duração: 134 min
6. Amor sem Escalas
A função de Ryan Bingham (George Clooney) é viajar para todas as cidades
dos Estados Unidos e demitir pessoas. De tanto lidar com o desespero e a
angústia dos outros, ele se tornou frio. Mas seu chefe decide contratar
Natalei Keener (Anna Kendrick), profissional que desenvolveu um sistema
de demissão por videoconferência e, caso o sistema seja implementado,
Ryan corre o risco de ficar sem emprego. “O filme mostra para os
administradores o conflito de gerência tradicional e gerência nova, que
salta das escolas de negócios transformando as relações”, diz Mello.
Diretor: Jason Reitman
Ano: 2010Duração: 109 min
7. Um sonho possível
O filme é baseado em um fato verídico. O jovem negro Michal Oher
(Quinton Aaron) cresceu em lares adotivos. Sua vida muda quando ele
conhece, no meio da rua, Leigh Ann (Sandra Bullock) que, sensibilizada
pela situação do rapaz, decide leva-lo para dormir em sua casa. Ela e
sua família decidem apostar no potencial de Michael, dando-lhe uma
família, uma escola e a chance de jogar no time de futebol. “O filme
aborda temas como superação, esperança e como é importante a pessoa
acreditar nela mesma. Além disso, nos faz perceber que existem muitos
talentos escondidos na empresa, esperando apenas uma oportunidade para
fazer a diferença”, diz Mello.
Diretor: John Lee Hancock
Ano: 2009Duração: 128 min
8. O homem que mudou o jogo
“Esse é mais um filme que usa o esporte para nos ensinar importantes
lições que valem para a vida pessoal e profissional”, diz Mello. Um time
de baseball com orçamento modesto que vem perdendo importantes atletas é
o centro da trama. O gerente do time, Billy Beane (Brad Pit) tenta
conter os problemas, mas sem sucesso até conhecer Peter Brand (Jonha
Hll). Beane adota as ideias de Brand e decide abrir mão de velhos
conceitos de administração e passa a contratar jogadores pelo método
defendido por Brand. A metodologia dá certo e o time vence vários jogos.
“ O filme mostra como lidar com mudança, aborda princípios, obstinação,
perseverança, além de deixar a mensagem da possibilidade de mudar o
rumo das nossas vidas a partir da crença e da defesa inabalável de um
princípio”, diz o presidente do Conselho Federal de Administração (CFA).
Diretor: Bennett Miller
Ano: 2011
Duração: 133 min
Ano: 2011
Duração: 133 min
9. De pernas para o ar
O filme mostra a vida de Alice (Ingrid Guimarães), uma mulher workaholic
que perde o emprego e o marido no mesmo dia. Mas tudo muda quando ela
conhece a vizinha, que é dona de um sex shop em decadência. Alice
percebe que o negócio está de mal a pior por falta gestão e decide,
então, virar sócia da amiga. “Como tem amplo conhecimento na área de
administração, ela consegue alavancar as vendas do sex shop e descobre
que é possível dar a volta por cima, ser uma profissional de sucesso e
ainda ter tempo para a família”, diz Mello.
Diretor: Roberto Santucci
Ano: 2010
Duração: 97 min
Ano: 2010
Duração: 97 min
10. A Fuga das galinhas
A animação britânica conta a história de uma galinha que decide fugir do
galinheiro após descobrir que seu futuro é virar comida. Ela e seus
amigos vão viver várias aventuras para conseguirem alcançar seus
objetivos. “O filme é interessante para os administradores, pois traz
lições como trabalho em equipe, estratégia e criatividade”, diz Mello.
Diretor: Peter Lord e Nick Park
Ano: 2000Duração: 84 min
E aí, e você? Quantos já assistiu? Tem alguma indicação para nos dar?
15 março 2017
14 março 2017
Empreendedorismo, talento e crise.[1]
De uns tempos para cá
só se ouve essa palavra. Crise! A culpa é da crise. Foi por causa da crise.
Quebrei! Foi a crise. E nessa tempestade ouço uma história de talento,
empreendedorismo e sucesso.
Muito tem-se dito
sobre a necessidade de empreender, são cursos, palestras, feira, eventos, todos
mundo falando sobre a arte do empreendedorismo. Em meus 15 anos de profissão
muito li, ouvi e vi desse aspecto.
E agora, como
traduzir esses conceitos. E fomentar o empreendedorismo. Afinal de contas o
empreendedorismo é a chave para o desemprego, para a retomada do crescimento
econômico. É através dele que conseguimos a nossa realização pessoal e
profissional.
Então certo dia num
bate-papo com um grupo de jovens a procura de emprego em perguntei a eles:
- Quais são os seus talentos?
- O que vocês podem vender?
E então uma
senhorinha que destoava da idade da plateia disse:
- Eu sei cozinhar, a minha casa vive cheia de
gente querendo minha comida.
Eu como bom de garfo que
sou à perguntei:
- O que a sra gosta de cozinhar?
Ela me disse:
- Feijoada, Rabada,
Mocofato, Sarapatel e Feijoada.
Na hora minha boca
encheu de água (rsrsrs)
- Já pensou em vender? Eu lhe disse
E ela me respondeu:
- Não. É que eu
cozinho com tanto amor que não sei cobrar por amor.
Fiquei mudo, como
dizer para aquela senhora que ela podia continuar cozinhando com amor e
melhorando sua renda, afinal de contas eu estava doido para provar essa
iguarias.
Esperei o bate-papo
acabar e a chamei para conversar melhor. E entender quem era aquela sra que
cozinhava com amor. E que na minha cabeça de gestor existia um negócio
interessante para melhorar a renda dela.
Me coloquei à sua
disposição para dirimir qualquer dúvida e para que orientá-la sempre que
preciso.
E eis que há um mês
atrás me deparo com ela na fila do supermercado e ela me abraça e me diz, meu
filho muito obrigado, hoje eu vendo mais de 100 refeições por final de semana.
Ah! O talento! Como o
talento pode ajudar a salvar pequenos negócios. Como o talento pode fazer
surgir ideias empreendedoras. E quantos grandes negócios surgiram de pequenos
talentos.
Empreender significa AGIR.
Se você tem um
talento, pense na possibilidade de transformá-lo em um negócio.
Se você tem um
talento, você pode muito bem aluga-lo.
Mas lembre-se ideia
nem sempre é sinônimo de oportunidade. Planeje, analise o mercado, estude,
selecione fornecedores, ache um público-alvo e acima de tudo promova, promova
sua imagem, seu nome e sua marca.
E a crise?
Nenhuma crise resiste
à talento, trabalho, amor e empreendedorismo.
Luciano Dias – 41
anos, administrador, mestre em Cultura e Turismo pela UESC, coordenador dos
cursos de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, Logística e Redes de
Computadores. Docente de diversas especializações atuando com temas de Gestão
de Pessoas, Liderança, Estratégia Empresarial, Logística e Docência Superior.
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